segunda-feira, 28 de julho de 2008

PAI - TEUS PASSOS MINHA DIREÇÃO

AS MARCAS NA AREIA DEIXADAS PELOS PASSOS DE UMA MÃE,DE UM FILHO E DE UM PAI.
DIRECIONAM OS CAMINHOS.
" PAI, TEUS PASSOS CONDUZEM NOSSA CAMINHADA"
USEI ESTA FOTO E ESTA FRASE QUE CRIEI PARA IMPRIMIR NUMA CAMISA QUE MEU FILHO DARÁ AO SEU PAPAI NO SEGUNDO DOMINGO DE AGOSTO.
QUEM GOSTAR PODE FAZER TAMBÉM.fICOU BEM LEGAL!
BEIJOS,
VIVI DE DEUS VIVIANE ASSIS MAURÍCIO
foto tirada na praia de Grussaí/RJ em junho de 2008.

Resolvi postá-la aqui em homenagem ao dia dos pais.

JOGO DAS MÃOZINHAS

MATERIAIS: MATERIAIS: - E.V.A. COLORIDO - FIGURAS PARA REPRESENTAR CADA NUMERAL - COLA -TESOURA MODO DE MONTAGEM: RECORTA-SE NO EMBORRACHADO O MODELO DE 5 MÃOZINHAS. FAÇA RECORTES NO FORMATO DE CÍRCULOS NO INTERIOR DAS MÃOZINHAS. COLE IMAGENS EM CADA CÍRCULO QUE SOBROU.

domingo, 27 de julho de 2008

BOAS MANEIRAS

SUGESTÃO DE ATIVIDADE DIA DOS PAIS: música: Boas maneiras ( ritmo: ciranda cirandinha)
PAPAIZINHO ME ENSINOU
A SER CRIANÇA EDUCADA,

A TODOS CUMPRIMENTAR,

PARA SER APRECIADA
CUMPRIMENTO MEUS VIZINHOS
DOS COLEGAS NÃO ME ESQUEÇO
AGORA VÃO BATER PALMAS
SE ACHAREM QUE EU MEREÇO...
MOVIMENTAÇÃO DA LETRA P DE PAPAI COM COLA COLORIDA: P
PESQUISE EM JORNAIS E REVISTAS OUTRAS PALAVRAS QUE INICIAM COM P:

DESENHE:

MEU PAI É ASSIM...

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Semana do papai chegando e precisamos organizar algo para comemorar seu dia. Por isso seguem algumas sugestões de ações pedagógicas para serem desenvolvidas junto ao grupo e quem sabe com a participação ativa dos pais.

Ao papai com carinho
Canção: Dia dos Pais (melodia: ciranda,cirandinha) "O dia do papai vai chegar, e um lindo presente quero comprar. Fui nas lojas olhei, olhei, mas nada encontrei... O presente do papai, não há dinheiro no mundo que possa comprar. O que vou lhe ofertar? Ah! Já sei... O melhor presente é o meu carinho, meu amor e minha dedicação. A ele entregarei o meu coração" Ao trabalhar com os alunos busque: * Valorizar a figura paterna. * Expressar-se oralmente, desenvolvendo a linguagem. * Reconhecer as qualidades paternais. * Elaborar pequenos textos e frases simples. * Produzir diálogos, demonstrando criatividade. * Demonstrar sincronia, entonação de voz e harmonia durante interpretação de música. * Trabalhar em grupo demonstrando bom relacionamento. * Dramatizar versinhos. ALGUMAS AÇÕES: Ensinar a canção “Dia dos Pais” aos alunos e propor que cantem animadamente. Conversar sobre o pai das crianças: seus nomes, profissões,atividades que a criança realiza com ele e suas características físicas e de personalidade. Se possível pedir alguns dias antes para que cada um leve uma foto de seu pai para mostrar aos amigos. Promover dramatizações com os alunos: como é meu papai trabalhando, como ele fica em casa, como eu vejo meu pai, etc. As crianças podem, também, realizar pantomimas representando o pai triste, zangado ou alegre. Montar um mural onde deverá estar escrito: Meu papai é... Cada um deverá completar com palavras, frases e ilustrações (desenhos ou recorte e colagem). Incentivar as crianças a confeccionarem lembrancinhas para presentear os pais. Bom trabalho!

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Alfabeto das crianças - Basta tirar o xerox de mais criancinhas até chegar a letra z e formar este animado alfabeto, que pode se exposto na sala de mãos dadas,com os nomes dos alunos de acordo com as iniciais.
Ex: No menino com a letra G - cola-se a ficha do aluno Gabriel

terça-feira, 22 de julho de 2008

Toda criança vê o pai ou a figura paterna que a acompanha como o grande herói de sua vida.A paternidade que enche de alegria é aquela cujo amor se traduz no carinho, na atenção, nos cuidados e na responsabilidade moral - isso é o que faz do Pai, o grande herói da vida.

É mais fácil ensinar do que corrigir.
(AD)

Receita de Pai

Receita de Pai

Deus pegou a força de uma montanha,a majestade de uma árvore, o calor de um sol de verão, a calma de um mar tranquilo, a generosidade da natureza, os confortáveis braços da noite, a sabedoria das eras, o poder do vôo da águia, a alegria de uma manhã de primavera,a fé de uma semente de mostarda,a paciência da eternidade e o centro da necessidade de uma família. Depois Deus juntou todos esses ingredientes e quando percebeu que nada mais havia para acrescentar, Ele viu que Sua obra prima estava completada. Olhou para essa obra e disse: "A tua missão é sagrada. Vai para a vida , vai ! Só falta eu te dar um nome: eu te batizo de Pai" Vai... Tens todo o meu apoio ! (autor desconhecido)

Bolsinhos do alfabeto

Acho que vocês irão adorar esta idéia. Modo de jogar: Sente-se em círculo com seus alunos e solicite que cada um pegue uma imagem.Depois fale pausadamente o nome de cada figura.feito isso,solicite que um de cada vez coloque sua imagem no bolsinho da letra inicial desta palavra. Sugestão: O bolsinho pode ser feito de feltro. Material - 1 placa de EVA 45x60 na cor preta de 5mm - 1 placa de EVA 45x60 na cor preta de 2mm - 3 kit’s 10x10 - 1 pacote de letras – tamanho médio - Aplicações diversas – tamanho médio - Caneta de tinta permanente cor preta ponta fina - Cola instantânea - Tesoura - Lápis comum Passo a passo 1. Dobre 3 laterais de cada pedaço de EVA 10x10 – mais ou menos meio centímetro e cole nos dois cantos da peça, para fazer os envelopinhos onde serão colocadas as figuras que irão corresponder a cada letra. Você irá fazer a quantia necessária para as letras do alfabeto que irá trabalhar. 2. Separe as aplicações que correspondem a primeira letra do alfabeto que você irá trabalhar e cole elas sobre o EVA preto de 2mm. 3. Recorte com a tesoura todas as peças, deixando sempre uma pequena margem para acabamento. 4. Utilize a caneta preta de tinta permanente para fazer o contorno de todas as peças. 5. Colar na placa de EVA de 5mm, os pedaços de EVA 10x10, de forma a fazer um envelope. 6. Na frente de cada envelope você deverá colar a letra do alfabeto. 7. Decorar conforme sua preferência. Bom jogo!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

ADMINISTRANDO A BIRRA

COMO ADMINISTRAR A "BIRRA"?

Não satisfaça o desejo da criança. Ceder é consolidar a birra como um método válido e aceitável. O recado implícito deve ser: " As pessoas não atenderão a seus pedidos só porque você faz birra".

  • Não expresse ódio e fuja de frases negativas como: " -Não vou admitir isso". Elas apenas aumentam a agressividade da situação.
  • Encoraje-a a falar o que está sentindo. Para que ela tente transformar a enxurrada de emoções em palavras, nomeando sentimentos. Pergunte: Você está bravo?/ Chateado?/ Irritado?
  • Adote também expressão de constatação como: " Sei que está bravo". Assim a criança pode sentir-se compreendida.
  • Retire o aluno do local com cuidado e proteja-o de sua própria fúria, pois ele pode acabar se machucando (batendo a cabeça). E, desde que de maneira não violenta, retirá-lo da exposição pública ou carregá-lo quando ele corre o risco de ficar sozinho para trás pode ser necessário.
  • Avise com antecedência que o desejo do aluno não poderá ser atendido em determinada situação. Assim quando ele fizer birra, você poderá lembrá-lo: "lembra do que a gente conversou?"
  • No momento da crise, sermões são inúteis. Deixe para conversar mais longamente depois, quando ele estiver calmo e disposto a ouvir.
  • No dia-a-dia, conte histórias. Ilustre o quanto é importante ser um apessoa flexível, saber dialogar e ser capaz de abrir mão de uma vontade em favor do desejo do grupo.

ALFABETO MUSICAL

ALFABETO MUSICAL: OBJETIVO:

  • Conhecer a seqüência alfabética;
  • Cantar;
  • Desenvolver atenção;
  • Integrar.

MATERIAIS:

Letras do alfabeto de papelão, revistas, plástico, EVA ou qualquer outro material.

STOP MUSICAL:

  1. Disponibilize as letras do alfabeto na ordem;
  2. Nomeie em voz alta os nomes das letras;
  3. Combine com as crianças que você apontará para as letras e elas deverão falar em voz alta o nome delas.
  4. Faça isso, primeiramente, na ordem alfabética e depois fora da ordem.
  5. Depois, sente-se com as crianças em roda e peça que um aluno fale a primeira letra do alfabeto. O próximo deverá falar a segunda, e assim sucessivamente.
  6. Terminada essa exploração inicial das letras, explique a elas que, quando você falar STOP, a criança que falaria a próxima letra, deverá falar uma palavra que comece com a última letra falada. Ajude o aluno nesse momento, pois existem palavras que não aparecem em músicas conhecidas. Pode também apenas falar o nome de um objeto, fruta, que comece com esta letra.

PLANOS DE APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE
E aí, professor, conseguindo relaxar um pouquinho nestes rápidos dias de recesso? É tempo também de parar para pensar em algumas ações que podem ser refeitas como:
  • Atualizações teóricas para respaldar a prática;
  • Formação Continuada;
  • Aulas significativas com a participação ativa dos alunos;
  • Rever a proposta pedagógica, o que deu certo, o que pode ser refeito.

Essa ação chama-se : Plano de aperfeiçoamento constante. Precisamos constantemente rever nossa ação, numa constante reflexão.

domingo, 20 de julho de 2008

Moldes de feltro

Vejam que lindos estes bichinhos de feltro.
Podem ser feitos em E.V.A., servem como ímãs de geladeira, enfeites de lápis, enfeites de roupa e muitas outras utilidades.
Beijos,
Vivi de Deus

Corrida animada

Encontrei este jogo num blog e resolvi dividir com vocês. Caso alguém conheça de qual site foi, favor me enviar um recadinho, é que realmente não me lembro.
Maneira de jogar:
Um dos 4 participantes joga o dado e anda o número de casinhas de acordo com o numeral do dado que surgiu. Ganha quem chegar ao numeral 6 primeiro.

sábado, 19 de julho de 2008

"O pensamento é a ação ensaiando" (AD) Por isso devemos deixar nossa mente fervilhando e produzindo sempre. Bom final de semana!!! Beijos, Vivi de Deus
Uma gracinha esta casinha feita num formato que vira caixinha. Espero que gostem.
Abraços,
Vivi de Deus

O CONHECIMENTO LÓGICO-MATEMÁTICO

ALINHAVANDO IDÉIAS SOBRE:
O CONHECIMENTO LÓGICO-MATEMÁTICO
A construção do conhecimento lógico matemático se faz a partir da vivência da criança, aliada às situações de desafio que lhe são colocadas, na escola e em casa. Sem dúvida, o jogo é um aliado importante nesta construção.
Os estímulos que ele oferece na busca de estratégias, na resolução de problemas e no convívio harmonioso com os colegas por si só seriam indicativos da necessidade de seu uso.Entendemos ser necessário que a construção e o desenvolvimento dos conhecimentos matemáticos na Educação Infantil ocorram a partir do conhecimento lógico da criança favorecido pelas possibilidades a ela oferecidas ao interagir com o meio físico e social.
É importante e necessário que as crianças afetivamente incorporem os conceitos matemáticos, construindo, assim, a estrutura lógica de maneira sólida, tornando-se capazes de raciocinar logicamente numa ampla variedade de situações ou tarefas.Aprender os números não é uma tarefa fácil para as crianças, pois a combinação dos mesmos é não aceitar regras e a seqüência é pouco flexível. Além dessas dificuldades, o número apresenta diferentes funções, isto é, diferentes leituras podem ser feitas a partir dele.
O número pode se referir à quantidade de objetos, à representação de uma medida. Pode identificar umaplaca, um telefone. Portanto, para que a criança compreenda o conceito de número, é necessário que o professor apresente situações do cotidiano que possibilitem a construção desse conceito de modo natural, pois “devemos encorajar as crianças a pensarem sobre os números e quantidades de objetos, quando estes forem significativos”. (KAMII & DEVRIES, 1991, p. 31)
Observando essa realidade, vemos que é preciso que a Educação Infantil oportunize a manipulação de objetos como um recurso indispensável para a compreensão e construção do número, como expressão de quantidade e de numeral como indicação de número. A criança, inicialmente, precisa interagir com os objetos, estabelecer relações entre eles, em função de suas qualidades (relação de semelhanças e diferenças) e qualificar coleções para, posteriormente, ser capaz de realizar a operação mental que parte das noções ou proposições simples para as mais complexas ou das partes para o todo, que permitem a consolidação da estrutura do número. Piaget (apud Kamii, 1991, p. 26) afirma que “o número é alguma coisa que cada ser humano constrói através da criação e coordenação das relações”.
Esta afirmação permite percebermos que os alunos necessitam é de flexibilidade operatória de seus esquemas de assimilação e não tanto de respostas aprendidas e de memorização. Se a criança construir a sua própria estrutura lógica de pensamentos, tornar-se-á capaz de raciocinar logicamente em uma ampla variedade de tarefas. Contudo, se ela for “treinada” a dar respostas corretas, não podemos esperar que prossiga em direção a raciocínios matemáticos de níveis mais elevados.É essencial que a criança aprenda a contar. Todavia, pesquisas demonstram que “a habilidade de dizer palavras numéricas é uma coisa e o uso da aptidão é bem outra coisa. ” (KAMII, 1991,p. 51)
A compreensão do conceito de número requer um longo caminho para a criança percorrer. O professor poderá contribuir significativamente para essa compreensão criando situações para que a criança possa desenvolver suas habilidades. Para tanto, se torna relevante que o professor saiba os estágios de desenvolvimento lógico da criança.
Nesse sentido, Piaget (apud BARROS, 1988, p. 87-95) coloca que, a marcha progressiva do pensamento passa por diversos estágios ,cada estágio sustentao estágio seguinte. Porém, o desenvolvimento não é linear nem apenas quantitativo. Há rupturas no modo de pensar, mudanças de qualidade provocadas pelo desenvolvimento quantitativo de atividades. Por isso, as mensagens são interpretadas de modos diferentes em cada etapa de desenvolvimento da criança. Entender esse processo é fundamental para ensinar e aprender, considerando ser improdutivo e inconseqüente desenvolver atividades com as crianças que ainda não estão no estágio que favoreça as possibilidades para aprender. Entendemos que somos seres diferentes e que não aprendemos todos ao mesmo tempo.
Cada criança tem o seu próprio tempo. É importante saber a necessidade de o professor provocar situações que possam auxiliar a criança a progredir. Desse modo, compreendemos a necessidade de uma correspondência entre o desenvolvimento psicogenético e as atividades propostas na escola, lembrando sempre que o pensamento cresce a partir de ações, ou seja, vai do concreto para o abstrato.
Trabalhando conservação(Antecede o trabalho com númerais)Conservação é a capacidade de compreender que certaspeculiaridades de um objeto são constantes, ainda que este tenhaa aparência transformada.
Por exemplo:
8 fichas azuis e 8 vermelhas.
O professor dispõe as fichas azuis em uma fila
e as vermelhasem outra;
depois, modifica a disposição das fichas diantedos olhos das crianças, espaçando-as em uma das fileiras. São feitas, então, as seguintes perguntas: Existem tantas (o mesmo número de) azuis quanto vermelhas ou há mais aqui (azul) ou mais aqui (vermelha)? Como é que você sabe?Por meio da conservação, classificação e seriação, a criança desenvolve as noções essenciais para a compreensão da idéiade número. Portanto, é necessária a própria atividade no dia-a-diaque propicie a aquisição de tais estruturas.Kamii (1993) demonstra três tipos de conhecimentos: conhecimento físico, conhecimento lógico-matemático e conhecimento social:
O conhecimento físico é o conhecimento das características do objeto. Essas características se encontram no próprio objeto. Portanto, a criança adquiriu esse conhecimento por meio da sua ação sobre os objetos. Exemplos dessas ações estão contidas na observação, na manipulação, no jogar, amassar, quebrar objetos.
É por meio dessas ações que a criança vai descobrindo e construindo noções de tamanho, altura, espessura, densidade, cor, flexibilidade, entre outras.Assim, a fonte do conhecimento físico é externa à criança.Está no próprio objeto. Para construir esse tipo de conhecimento,a criança irá focalizar uma determinada propriedade do objeto enão dar atenção naquele momento às demais propriedades desse objeto (por exemplo: focaliza-se na forma da bola, ignorando, naquele momento, para que serve, que cor tem).
Por outro lado, o conhecimento lógico-matemático se refereàs relações criadas pela criança entre os objetos. Por exemplo,quando comparamos duas bolas de tamanhos diferentes, estabelecemos uma relação entre elas: uma bola pode ser maior ou menor que a outra. A diferença que existe entre elas não se encontra nem em uma nem em outra bola, mas sim na relação que criamos mentalmente entre elas.
Portanto, a fonte de conhecimento lógico- matemático não se encontra no objeto, mas sim no próprio pensamento da criança. É uma fonte interna. Assim, para construir esse tipo de pensamento, é necessário que a criança estabeleça relação entre vários objetos. É por meio dessa assimilação que a criança cria noções de massa, volume, mais, menos, comprimento.A noção de número (quantidade) também é conhecimento lógico-matemático.
O nome e a escrita dos numerais se refere a um outro tipode conhecimento. Eles fazem parte do conhecimento social que éadquirido por meio da transmissão social, da utilização da linguagem.São valores, normas sociais, regras, nomes dos objetos quea criança precisa saber para se integrar com o meio. Desenvolver situações para as crianças apenas memorizarem, relacionando onome ao símbolo, saber escrever numerais, não dará condições para que elas entendam os conceitos básicos e necessários para a compreensão da construção do número. A compreensão do número exige um longo caminho a ser percorrido pela criança.Estudar os conceitos matemáticos, as estruturas lógicas,faz parte de um processo contínuo na vida da criança. Por isso, é fundamental considerar os aspectos afetivos, cognitivos e simbólicos necessários para que a criança possa pensar, sentir, agir, interagindo com o meio. Mas cabe a nós, professores, criarmos condições para que a troca de experiências, os significados e as idéias sejam construídos e compartilhados entre todos.
Aprende-se participando, vivenciando sentimentos, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos paraatingirmos determinados objetivos.- BOM TRABALHO-Vivi de Deus 5. REFERÊNCIASBARROS, Célia Silvia Guimarães. Pontos de psicologia do desenvolvimento.São Paulo: Ática, 1988.KAMII., Constance. A criança e o número. Campinas: Papirus,1991.______. A criança e o número: implicações educacionais da teoriaPIAGET para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 17 ed.São Paulo: Papirus, 1993.______; DEVRIES, Retha. O conhecimento físico na educaçãopré-escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.______. Reinventando a aritmética: implicações da Teoria dePiaget. 6 ed. São Paulo: Papirus, 1992.